terça-feira, 26 de outubro de 2010

FRASES FAMOSAS DE WOODY ALLEN



"Certa vez tomei a atitude política mais firme de minha vida: passei 24 horas sem comer uvas. "

"Minha mulher e eu ficamos na dúvida de tirar férias ou nos divorciarmos. Optamos pela segunda hipótese. Duas semanas no Caribe podem ser divertidas, mas um divórcio dura para sempre. "

"Sexo alivia as tensões. Amor as causa."

"Eu era muito jovem para ter um carro, então transava com as moças no banco de trás de minha bicicleta. "

"Não é que eu tenha medo de morrer, eu só não quero estar lá quando for acontecer."

"O leão e o bezerro podem até dormir juntos, mas o bezerro não vai conseguir dormir muito bem. "

"Meu único arrependimento da vida é o de não ser outra pessoa."

"Mais do que nunca na história, a humanidade está numa encruzilhada. Um caminho leva ao desespero e à absoluta falta de esperança. O outro, à total extinção. Vamos rezar para escolhermos corretamente."

"A vida está repleta de miséria, solidão e sofrimento -- e ela ainda por cima, acaba rápido demais."

"Não despreze a masturbação. É fazer sexo com a pessoa que você mais ama."

"O mundo divide-se em pessoas boas e pessoas más. As pessoas boas têm um sono tranquilo. As pessoas más aproveitam bem mais as horas em que estão acordadas."

"Se realmente Deus existe, não creio que ele seja mau. Mas o mínimo que se pode dizer é que Ele obteve péssimos resultados."

"Minha forma de rir disto tudo é através da verdade. É a brincadeira mais divertida."

"O dinheiro é melhor do que a pobreza, ainda que apenas por razões financeiras."

"Não quero atingir a imortalidade através do meu trabalho, mas sim simplesmente não morrendo."

"O trabalho é uma invasão de nossa privacidade."

"Em minha casa mando eu, mas minha mulher toma as decisões."

"Para você sou ateu. Para Deus, a Real Oposição."

"Só existem duas coisas importantes na vida. A primeira é o sexo e a segunda eu não me lembro."

"Interessa-me o futuro porque é o lugar onde vou passar o resto de minha vida. "

"O dinheiro não dá a felicidade, mas tem uma sensação tão parecida, que precisa um especialista muito avançado para verificar a diferença."

"O politico de carreira é aquele que faz de cada solução um problema."

"Uma celebridade é uma pessoa que trabalha duro a vida inteira para se tornar conhecida e depois passa a usar óculos escuros par não ser conhecida."

"Uma comissão consiste de uma reunião de pessoas importantes que, sozinhas, não podem fazer nada, mas que, juntas, decidem que nada pode ser feito."

Cena rara (minha área de serviço na empresa vazia)...





Competência, estagnação ou desprestígio???

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

YAKISOBA MISTO DE CAMARAO



Ingredientes:


2 colheres de sopa de óleo de soja
1 colher de sobremesa de óleo de gergelim torrado
100 g de camarão médio
100 g de coxão mole
100 g de peito de frango
1 colher de sopa de cebola em fatias finas
1 colher de café de gengibre cortado em pequenos cubos
1 colher de café de wakami (encontrado em lojas de produtos orientais)
100 g de acelga
100 g de repolho
50 g de repolho roxo
100 g de cenoura em corte juliene
50 g de brócolis
1 bastonete de kani-kama
3 colheres de sopa de champignon fatiado
30 g de moyashi
50 g de tofu
250 g de macarrão próprio para yakisoba cozido al dente
1 colher de sobremesa de glutamato monossódico
1 colher de café de açúcar
Shoyu à gosto

Modo de Preparo:

Em uma frigideira funda, coloque os óleos, acrescente o camarão e mexa até começar a dourar. Junte a carne, o frango e a cebola, frite tudo até dourar. Junte todos os outros ingrediente (menos o macarrão) e salteie em fogo alto até as verduras adquirirem um aspecto "vidrado". Acrescente o macarrão (já cozido), o shoyu e salteie até que os ingredientes estejam bem misturados.

Dicas:

- Aqueça bem a frigideira antes de começar a preparar a receita. Assim, as verduras se manterão crocantes;
- Você pode salpicar gergelim preto ou amendoim para servir

ACIDENTE EM F1

Esta imagem retrata um acidente de F1 que ocorreu há pouco tempo. Não se aconselha a visualização por pessoas facilmente impressionáveis, principalmente crianças.


EXPRESSÕES CURIOSAS DA LINGUA PORTUGUESA

JURAR DE PÉS JUNTOS:

Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela "Santa" Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:

Nossa, que cara mais barbeiro! No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:

Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA:

O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N ' ÁGUA:

A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacaue café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

GUARDAR A SETE CHAVES:

No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devidoao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado..

OK:

A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:

Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:

A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:

A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:

A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:

Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:

Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:

Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:

A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:

Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen" .

VAI TOMAR BANHO:

Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:

Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

A DAR COM O PAU:

O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sopa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:

Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses" , que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a
escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.

FILÉ MIGNON AO MOLHO GORGONZOLA




Ingrediente

1 e 1/2 Xícara(s) água
1 Cubo(s) Caldo de legumes knorr
1/2 Quilo(s) Mandioquinha cortada em cubos
4 Colher(es) de sopa Margarina
1/2 Quilo(s) Filé mignon cortado em cubos médios
1 Cubo(s) Caldo de costela knorr
150 Grama(s) Queijo gorgonzola picado

modo de preparo

1.Em uma panela, ferva 1 xícara (chá) da água e dissolva o cubo de caldo de legumes knorr. Junte a mandioquinha e cozinhe em fogo médio até secar o caldo. Passe pelo espremedor, acrescente 2 colheres (sopa) da margarina e misture até ficar homogêneo. Reserve em local aquecido.

2.Em uma frigideira grande, aqueça a margarina restante em fogo médio e doure a carne aos poucos. Retire e reserve.

3.Na mesma frigideira, ferva a água restante e dissolva o caldo de costela knorr, junte a carne reservada e cozinhe por mais 2 minutos, adicione o gorgonzola e misture delicadamente até derreter.

4.Em pratos individuais, arrume porções de purê, formando em cada um deles uma cama.

5.Distribua uma porção de carne sobre o purê e regue com o molho. Sirva em seguida.

6.Dica: para modelar a cama de purê, você pode utilizar um copo, um cortador de biscoito ou um aro com aproximadamente 9 cm de diâmetro. Sirva com saladas de folhas

(fonte: As novas do Gatto )

sexta-feira, 22 de outubro de 2010